O recorde mundial de comer pizza é do romeno Cristian Dumitru. Durante uma semana, ele comeu o seu próprio peso em pizzas, 90,7 kg. E houve polêmica, pois o recordista anterior, Takeru Kobayashi, questionou o recorde, alegando que a razão molho/queijo era baixa demais para ser considerada pizza. Dumitru então desafiou Kobayashi a ver quem comia mais rápido 22,6 kg de pizza. Kobayashi, que é conhecido por sua habilidade em comer cachorros-quentes, ainda está para aceitar o desafio. (Fonte: Maurício Garcia).
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Curiosidade - A pizza mais cara do mundo.
A pizza mais cara do mundo foi criada por Domenico Crolla para o dia dos namorados, e custava a bagatela de 2745 dólares. Entre suas coberturas, eram encontrados molho de tomate bronzeado, salmão defumado escocês, medalhões de cervídeos (veado, javali, essas coisas), lagosta marinada em conhaque de qualidade, e caviar embebido em champagne. E ainda recebia um toque especial, era salpicado pó de ouro na pizza! (Fonte: Maurício Garcia)
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Curiosidade - A maior Pizza do Mundo!
A "maior pizza do mundo" foi montada e devorada no 1º de maio de 2004 no elevado Costa e Silva, o Minhocão, na região central de São Paulo, em homenagem ao Dia do Trabalho, aos 450 anos da capital e à memória do piloto Ayrton Senna, morto há 10 anos.
Com 450 metros de comprimento, a pizza começou a ser preparada durante a madrugada e foi chamada pelos organizadores de a "maior pizza do mundo".
Foram usadas oito toneladas de ingredientes, sendo 2.200 quilos de tomate, 2.000 quilos de farinha de trigo, 500 quilos de mortadela, uma tonelada de catupiry, uma tonelada de mussarela, 500 pés de rúcula, 5.000 ovos, 500 litros de leite, cem litros de azeite de oliva, entre outros produtos.
A pizza foi servida durante a manhã e a tarde em toda a extensão do elevado e teve um público rotativo estimado em 15 mil pessoas.
Moradores de Santa Cecília, Vila Buarque, Campos Elíseos, Bela Vista e outros bairros --entre eles, muitas crianças-- aproveitaram o Dia do Trabalho para saborear um dos pratos mais populares da capital.
Entre as entidades idealizadoras do evento, estavam a Sodepro (Sociedade de Defesa das Tradições e Progresso da Bela Vista), o Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes e Similares de São Paulo. O chef em pizzas, Ronaldo Aires, conhecido como "Senhor Pizza", também colocou a "mão na massa".
O evento também antecipou a comemoração do Dia Mundial da Pizza, que é celebrado todo dia 10 de julho.
(FONTE: Jornal Folha de São Paulo)
Com 450 metros de comprimento, a pizza começou a ser preparada durante a madrugada e foi chamada pelos organizadores de a "maior pizza do mundo".
Foram usadas oito toneladas de ingredientes, sendo 2.200 quilos de tomate, 2.000 quilos de farinha de trigo, 500 quilos de mortadela, uma tonelada de catupiry, uma tonelada de mussarela, 500 pés de rúcula, 5.000 ovos, 500 litros de leite, cem litros de azeite de oliva, entre outros produtos.
A pizza foi servida durante a manhã e a tarde em toda a extensão do elevado e teve um público rotativo estimado em 15 mil pessoas.
Moradores de Santa Cecília, Vila Buarque, Campos Elíseos, Bela Vista e outros bairros --entre eles, muitas crianças-- aproveitaram o Dia do Trabalho para saborear um dos pratos mais populares da capital.
Entre as entidades idealizadoras do evento, estavam a Sodepro (Sociedade de Defesa das Tradições e Progresso da Bela Vista), o Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes e Similares de São Paulo. O chef em pizzas, Ronaldo Aires, conhecido como "Senhor Pizza", também colocou a "mão na massa".
O evento também antecipou a comemoração do Dia Mundial da Pizza, que é celebrado todo dia 10 de julho.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A História da Pizza
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7YiFnPiux5TuF3ChgNpchboXcGP1wFtjuDTORkSehbodsuZxYqtRovVVqPrZDklBLM-KSMCnQm1QCu94GWOrwrbjtwvDidLTLb_TXEbY8tngdCOW04wo8ScI4euohryPjea2uod9vajI/s1600/images.jpg)
Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.
Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.
No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.
A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.
A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.
Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.
Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.
Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.
A verdadeira pizza napolitana
Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana, defendendo, até com certo purismo, a sua cultura, resguardando-a contra a "miscigenação" cultural que sofre a sua receita. Com estatuto preciso, normatiza as suas principais características.
A associação age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como "DOC" (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português). Em 2004, um projecto de lei foi enviado ao parlamento, com o intuito de regulamentar por lei as verdadeiras características da pizza napolitana. O "DOC" é uma designação que regulamenta produtos regionais tais como os famosos vinhos portugueses.
Além disso, A Pizza Napolitana está, desde Dezembro de 2009, protegida pela Comissão Européia, junto com mais 44 produtos que têm o selo de “Especialidade Tradicional Garantida” ‘’(Specialità Tradizionale Garantita – STG)’’
Segundo a associação, a Verace Pizza Napolitana deve ser confeccionada com farinha, fermento natural ou leveduras de cerveja, água e sal. A pizza deve ser ainda trabalhada somente com as mãos ou por alguns misturadores devidamente aprovados por um comitê da organização. Depois de descansar, a massa deve ser esticada com as mãos, sem o uso de rolo ou equipamento mecânico. Na hora de assar, a pizza deve ser colocada em forno a lenha (somente), a 485°C, sendo que sobre a superfície do forno não deve ser colocado nenhum outro utensílio.
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